Existe em nós uma necessidade absoluta de absoluto: deus, o outro ou eu.
Porque quando estás na minha presença, as minhas opiniões, as minhas acções, as minhas vontades não são significantes. Tu és o absoluto.
Porque é na tua ausência, na presença de mim a mim próprio, que sei e que ajo e que vivo. Eu sou o absoluto.
Porque quando estás na minha presença, as minhas opiniões, as minhas acções, as minhas vontades não são significantes. Tu és o absoluto.
Porque é na tua ausência, na presença de mim a mim próprio, que sei e que ajo e que vivo. Eu sou o absoluto.