O que de mim permanece constitui-me para além da personalidade, mas não me constitui necessariamente enquanto indivíduo. Afinal, qual a minha grande ambição? Ser único?, ser autêntico?, ser social? Ah, sim!, bem sei! Ser tudo isso e mais! Nem nos apercebemos que a afirmação absoluta de qualquer destes, conduz à exclusão absoluta dos outros.