sexta-feira, 24 de setembro de 2004

Contemplação

Foi quando mais te amei. Num dia de chuva, em suspenso, de guarda-chuva aberto em uma das mãos, observei o teu riso, sempre espontâneo. Sabia que não me sabias ali. Afastei-me sem que o soubesses, sem querer que o soubesses. Foi quando mais te amei.